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Histórico

Publicado: Quinta, 05 de Abril de 2018, 13h23 | Última atualização em Quinta, 26 de Abril de 2018, 15h17 | Acessos: 2666

HISTÓRICO

Na década de 90, o Exército Brasileiro recebeu as primeiras unidades do sistema ASTROS II. A 1ª Bia LMF, sediada em Brasília, foi a primeira Organização Militar (OM) aquinhoada com este material. Posteriormente, outras OM foram dotadas e criadas com este armamento: a 3ª Bia LMF (Cruz Alta-RS), bem como na defesa da costa por meio da alteração dos materiais do 6º GACosM (Praia Grande-SP), do 8º GACosM (Niterói-RJ) e da 1ª Bateria do 10º GACosM, 1ª/10ºGACosM (Macaé-RJ). Com o tempo, houve a necessidade de unificação de todo material do Sistema ASTROS II em uma única unidade, sendo criado o 6º Grupo de Lançadores Múltiplos de Foguetes e Campo de Instrução de Formosa (6º GLMF/CIF), em 2004, sediado na cidade de Formosa, estando eixado com Brasília a, aproximadamente, 75 km e com a cidade de Goiânia a 282 km.

Em janeiro de 2006, foi criado o Centro de Instrução de Artilharia de Foguetes, subordinado ao Comando Militar do Planalto, dentro do Quadro de Cargos do 6º Grupo de Lançadores Múltiplos de Foguetes/Campo de Instrução de Formosa (6º GLMF/CIF), com o efetivo previsto de 34 militares.



 

Instrução na Sala de Treinamento Baseado em Computador (CBT/2006)

 

Com a modernização do Sistema Astros, em 2012, o Exército Brasileiro decidiu atualizar o 6º Grupo de Lançadores Múltiplos de Foguetes e, com o objetivo de atuar no campo estratégico e operacional, decidiu desenvolver a Artilharia de Lançadores de Mísseis e Foguetes, com a implantação de foguetes guiados e de mísseis de longo alcance.

O Processo de Transformação de desenvolvimento do Exército selecionou onze novas capacidades, destacando-se a dissuasão extrarregional, que se define como sendo a capacidade que tem uma Força Armada de dissuadir a concentração de forças hostis junto à fronteira terrestre e às águas jurisdicionais e a intenção de invadir o espaço aéreo nacional. Para atender a essa capacidade, o Comandante do Exército determinou a elaboração do Projeto Estratégico ASTROS 2020, a fim de dotar a Força Terrestre (F Ter) de meios capazes de prestar um apoio de fogo de longo alcance, com elevada precisão e letalidade.

Uma das etapas deste projeto foi a modernização do 6º Grupo de Lançadores Múltiplos de Foguetes (GLMF), Organização Militar que fora transformada em 6º Grupo de Mísseis e Foguetes (GMF), a partir de janeiro de 2015, e a criação de novas Unidades como uma Bateria de Busca de Alvos (Bia BA), a ser criada, com a responsabilidade pela coleta, análise e processamento de informações necessárias ao emprego tático e estratégico e ao comando e controle dos mísseis e foguetes; um Centro de Logística de Mísseis e Foguetes (C Log Msl Fgt), já criado, com atuação nas funções na área de manutenção, suprimento e transporte; um Centro de Instrução de Artilharia de Mísseis e Foguetes, já criado, o qual era subordinado ao 6º Grupo de Mísseis e Foguetes (GMF), e que atua nas atividades de formação e capacitação de recursos humanos e na contribuição para o desenvolvimento da doutrina de mísseis e foguetes; e uma Base de Administração e Campo de Instrução de Formosa (B Adm/CIF), a ser criada e que será responsável pelas atividades administrativas das Organizações Militares e gestão do CIF.

Com o início do estudo de mísseis e em atendimento a demanda do Plano Estratégico do Exército 2015-2018, o Comandante do Exército, por meio da Portaria Nº 312, de 11 de abril de 2014, criou e ativou o Centro de Instrução de Artilharia de Mísseis e Foguetes.

 

 

 

Instrução de Munição no Estágio de Operações para Oficiais e Sargentos (2013)

 


-Portaria Nº 312, de 11 de abril de 2014, criou e ativou o Centro de Instrução de Artilharia de Mísseis e Foguetes, subordinado ao 6º GMF”

 

Centro de Instrução de Artilharia de Mísseis e Foguetes (2018).

 

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